sábado, 15 de setembro de 2007

Por vezes nossa vida é tão penosa,


Por vezes nossa vida é tão penosa,
Enfrentamos gigantes penedias,
As noites solitárias são mais frias
Palavra assim distante e belicosa.

Cada passada resta temerosa,
Distante das promessas e alegrias,
Matando de tristeza nossos dias,
Não resta nem sequer espinho ou rosa.

Mas logo quando chegas, de manhã,
Trazendo um belo sol mais deslumbrante
A vida modifica e num instante

Já deixa de mostrar-se tão malsã.
Amiga, eu te agradeço a rara luz
Que em noite tenebrosa, nos conduz...

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