NA ALAMEDA DA ESPERANÇA
DELÍRIOS DE UM SONHADOR
domingo, 16 de julho de 2006
poemeto
Eu nem sei como tu chamas,
Teu nome não quero ler
Só sei que quando me chamas,
Vou, bem rápido atender.
Pois, se me chamas querida,
Tem sabor de bem querer
Teu nome, já sei, é Vida,
Só por ti, quero viver...
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