quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Deleite das belezas mais sutis
Em meio ao paraíso que prometes
Aos olhos das estrelas me remetes
E fazes o meu dia mais feliz.

Os rubis e esmeraldas não se sabem
Tão belos nem tão raros como são.
Assim também vivendo tal paixão
Amores e tristezas não te cabem.

Somente as alegrias que propagas
São fontes de ilusão que tanto quero,
Em ti, querida, amor, eu sempre espero
Nas delicadas mãos com que me afagas.

Rendido pelas rendas de teus braços
Nas teias deste amor não quero fuga.
E mesmo quando o rosto todo em ruga
Eu quero o meu repouso em teus abraços!

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