sábado, 2 de dezembro de 2006

Simone

: Aquela que ouve, ouvinte

Os sons desta alvorada em minha vida
Refletem mansidão que sempre quis
A vida se transforma em seu matiz
E traz essa esperança adormecida...

Mentiras e verdades, despedida
Sempre traz, não se escreve o que se diz.
Porém quando no mundo for feliz
Não deixe que a saudade dolorida

Traga o gosto feroz desta vingança.
Não derretas o resto da aliança;
Apenas reconstruas tua estrada.

Simone, uma princesa que é tão cara,
A treva em tua vida já se aclara.
Apenas vem surgida a madrugada!

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