sábado, 23 de setembro de 2006

Transparência

Olhava-te... Tão bela deusa pálida...
Na aldeia morta, triste sem sentido.
Meus braços procurando-te, estás cálida,
Deitada, mal percebes... Duvido

Que tenhas tantas luzes nos teus sonhos...
Os dias que virão trarão castelos...
As mãos calejarão-se nos rastelos
Quem dera acreditar dias risonhos!


Mas dormes, não consigo te esquecer...
Nas tuas transparências nem me notas.
Como, meu Deus, irei sobreviver...

Belos seios demonstra teu vestido...
Nossos mundos diversos, outras rotas...
Quem dera não tivesse conhecido!!!!

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