terça-feira, 29 de agosto de 2006

Não que me seja assim, muito crível

Não que me seja assim, muito crível,
Mas quem me dera tento com teu laço;
Vivendo desse amor onde embaraço;
O sabor da vitória é impossível...

E chega de tentar subir um nível,
Quando nada farei sem ter cansaço...
O mundo que pensei sem teu abraço,
De tão triste, seria incompatível...

Quero a lembrança límpida e gentil,
De todos os carinhos, sou sutil.
Mergulho nos teus seios, boca aberta;

Esperando, talvez, por esse alerta;
Que nunca mais virá, festa repleta,
Dos desejos mais loucos, meu ardil...

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