domingo, 31 de janeiro de 2010

23908

Deveras proibindo algum grande prazer
É que se, escravizando assim se tem domínio
E desta forma vejo aquém de algum fascínio
A história do pecado e aonde me faz crer

Que após a liberdade existe algum poder
E nele a realidade um fogo traz. Domine-o
E tudo será teu. Pois então; incrimine-o
E terás com certeza o que não podes ter

Usando da razão, espécie em extinção
Vagando sobre tudo, o amor feito em perdão.
E nisto se moldando um mundo mais complexo.

A Igreja soberana impede desta forma
Já que comer, beber; são da existência, norma,
Mais fácil proibir o prazer feito em sexo.

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