domingo, 31 de janeiro de 2010

23912

Do amor que nesta vida ainda desfrutara
Vivendo em poesia a sorte de te ter
E nela com loucura, um grã, doce prazer
Comendo desta fruta amena e sempre rara.

No beijo que me deste o amor já se escancara
E molda este futuro expresso em manso ser
Vivenciando assim o quanto posso crer
Na fonte que não cessa e traz uma água clara.

Potável caminhar em luas, prata e sol,
No encanto deste olhar, a fúria de um farol
Que embora em noite escura; emite em tons brilhosos

A cândida delícia em versos desnudada
Trazendo em claridade, a bela e terna estrada
Num átimo desfia em tons voluptuosos...

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