sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

23801

Curvando sob o peso da ilusão
Que muitas vezes dita esta chibata,
Enquanto a fantasia me arrebata
A vida me mantendo sobre o chão,

Abismos que criara, em solidão,
O sonho mais feliz, já me maltrata
E quando a poesia me arremata
Esqueço qualquer rumo e direção,

Alçando eternidade num segundo,
Se em meio a tantos vagos me aprofundo
Nas vagas deste mar eu me perdi.

E preso aos teus desejos e vontades,
Aprendo a descobrir quando me invades
Trazendo o que melhor existe em ti...

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